BIOPROTOMATE - Bioprotecção de Tomateiro contra a fusariose
BIOPROTOMATE - Bioprotecção de Tomateiro contra a fusariose

EQUIPA

ISABEL BRITO

INVESTIGADORA RESPONSÁVEL DO PROJECTO

Universidade de Évora, Professora Auxiliar do Departamento de Biologia e Investigadora do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento-MED

Desde há mais de 20 anos que desenvolvo investigação sobre micorrizas arbusculares em contexto agronómico de baixo input, na região mediterrânica. O meu estudo tem incidido sobre como a adequação das práticas culturais (mobilização do solo, controle de infestantes, uso de cover crops) pode potenciar os benefícios decorrentes da micorrização com fungos nativos e sua diversidade funcional, em especial na protecção de plantas contra stresses bióticos e abióticos.

Maria do Rosário Félix

Universidade de Évora, Professora Auxiliar do Departamento de Fitotecnia e Investigadora do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento-MED

Professora auxiliar da Universidade de Évora, mestre em Melhoramento de Plantas e doutorada em Agronomia desde 2008. A área de ensino é a proteção de plantas, com especial incidência na patologia vegetal. O trabalho de investigação desde há cerca de 25 anos baseia-se no estudo dos agentes patogénicos que infetam as principais culturas mediterrânicas, com principal enfase na sua caracterização molecular e na conceção e otimização de testes de diagnóstico molecular. Participou em mais de duas dezenas de projectos de I&D, nacionais e internacionais. Estabeleceu um protocolo de colaboração com uma empresa internacional para a produção de anticorpos para o diagnóstico de vírus de oliveira através de testes sorológicos. Publicou, desde 2004, cerca de 40 artigos em revistas com revisão por pares e três capítulos de livro. Desde há vários anos que presta apoio à comunidade agrícola através do diagnóstico de agentes fitopatogénicos e aconselhamento do modo de intervenção.

Ricardo Freixial

Universidade de Évora, Professor Auxiliar do Departamento de Fitotecnia e Investigador do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento-MED

Tenho dedicado a minha actividade científica, técnica e de extensão universitária e à comunidade, no âmbito dos sistemas agropecuários nas condições mediterrâneas e das culturas herbáceas extensivas, nomeadamente no que diz respeito à sementeira directa e à agricultura de conservação.

Ana Alexandre

Universidade de Évora, Professora Auxiliar do Departamento de Biologia e Investigadora do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento-MED

A maior parte da minha investigação foi dedicada ao estudo das simbioses mutualistas entre rizóbio e leguminosas, nomeadamente aos aspetos relacionados com a sua tolerância a diferentes stresses. Para além do meu interesse nas bases moleculares da tolerância ao stress a performance simbiótica dos rizóbios, estou também interessada na investigação do papel dos microorganismos benéficos do solo na implementação de agricultura sustentável.

Filipa Santos

Universidade de Évora, Técnica superior do Departamento de Fitotecnia, Mestre em Engenharia Agronómica

Tenho desenvolvido todo o meu trabalho como técnica de apoio à investigação, quer nos ensaios de campo, quer no trabalho laboratorial. Maioritariamente tenho trabalhado em projetos ligados à agricultura de conservação e utilização de simbiontes, assim como optimização de recursos em sistemas de baixo custo.

Joana Ribeiro

Universidade de Évora, Bolseira de Investigação

A minha formação tem por base a Biologia e sou mestre em Biologia da Conservação, sendo que frequento, neste momento, formação em Agronomia. A minha área de maior interesse e em que se baseou a atividade cientifica que desenvolvi até ao momento é, fundamentalmente, a sustentabilidade dos sistemas agrícolas e as interações entre as práticas culturais e os ecossistemas.

Daniel Bailote

Universidade de Évora

A minha formação tem por base a Agronomia, estando atualmente a frequentar o mestrado em Engenharia Agronómica na Universidade de Évora.
Tenho dedicado a minha atividade científica no âmbito da intensificação sustentável dos sistemas de culturas mediterrânicos, nomeadamente no que diz respeito ao papel dos microrganismos benéficos do solo na sustentabilidade dos sistemas agrícolas.

COLABORADORES

Mário Carvalho

Universidade de Évora, Investigador do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento-MED

A investigação desenvolvida ao longo de 38 anos foi sempre em torno da intensificação sustentável dos sistemas de culturas Mediterrânicos envolvendo as vertentes da melhoria das funções do solo, da oportunidade de aplicação de factores e do uso de micróbios benéficos (rizóbio e micorrizas). Todo o trabalho tem sido desenvolvido em torno da Agricultura de Conservação.