BIOPROTOMATE - Bioprotecção de Tomateiro contra a fusariose
BIOPROTOMATE - Bioprotecção de Tomateiro contra a fusariose

IMPLEMENTAÇÃO NO CAMPO

Agosto 2022 — 2 meses após Plantação, Pancas

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Junho 2022 — 1 mês após Plantação, Salvaterra

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Maio 2022 — Plantação, Salvaterra

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Abril 2022 — Cultura de Cobertura e passagem com destroçador superficial

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Fevereiro 2022 — Aplicação de herbicida

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Janeiro 2022 — Cevada e colza estabelecida

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Dezembro 2021 — Início de crescimento

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Novembro 2021 — Cultura de Cobertura Salvaterra

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Outubro 2021 — Mobilização do solo

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Julho 2021 — Amostragem

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Maio 2021 — Preparação e plantação do tomateiro após controlo da cultura de cobertura

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Março 2021 — Estado das culturas de cobertura 15 dias após a aplicação do herbicida

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Fevereiro 2021 — Estado das culturas de cobertura e amostragem antes do seu controlo por herbicida

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Dezembro 2020 — Avaliação do desenvolvimento das culturas de cobertura

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Outubro 2020 — Instalação das culturas de cobertura

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Setembro 2020 — Descompactação

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Campo de Pancas, 2 meses após a plantação

Campo de Salvaterra, 1 mês após a plantação

Plantação, Salvaterra

Humidade no solo de um talhão do ensaio com cultura de cobertura

Humidade no solo de um talhão fora do ensaio

Campo de Salvaterra, 10 dias após a plantação

Cultura de cobertura em Pancas, 1 mês e meio após a aplicação de herbicida

Passagem com destroçador superficial para eliminar as restantes infestantes e facilitar a plantação, Salvaterra

Cultura de Cobertura em Salvaterra, aplicação de herbicida

Cultura de Cobertura em Pancas,10 dias após aplicação de herbicida

Cultura de Cobertura em Salvaterra,10 dias após aplicação de herbicida

Cultura de Cobertura em Pancas – Cevada e Colza estabelecida

Cultura de Cobertura em Pancas – Cevada

Germinação.

Plantação do tomateiro após controlo da cultura de cobertura.
Correção dos camalhões (preparação da plantação do tomateiro).

Culturas de cobertura muito desenvolvidas, pelo que foi antecipado o seu controlo para Fevereiro. Foi feita uma amostragem de solo e plantas para a avaliação da actividade microbiológica do solo e estado de colonização micorrízica da aveia.

Aveia e colza
Recolha de amostras de solo
Aveia

Plantas das culturas de cobertura muito exuberante. A sementeira no cedo e a disponibilidade de nutrientes no solo contribuíram para este grande desenvolvimento.

Em Pancas as culturas de cobertura apresentam-se bem desenvolvidas.

Em Pancas os talhões testemunha (sem cultura de cobertura) apresentam uma surpreendente diversidade de plantas, atendendo ao historial de tomate intensivo destas parcelas. Incluindo várias leguminosas noduladas com rizóbios activos.
Em Salvaterra as culturas de cobertura igualmente bem desenvolvidas. Aqui a diversidade de plantas nos talhões testemunha é francamente mais baixa, sendo as urtigas as plantas dominantes (indicador de grande disponibilidade de N).

Sementeira de culturas de cobertura com semeador de linhas. Não foi feita qualquer adubação pois os nutrientes deixados pela anterior cultura do tomate são considerados suficientes para o bom desenvolvimento das culturas de cobertura. É importante lembrar que estas culturas não são para produção de grão, sendo que vão ser eliminadas ainda antes de chegar ao final do seu ciclo vegetativo.

Foram utilizadas como culturas de cobertura: aveia e uma mistura de aveia e colza.

Densidades de sementeira:

Aveia – 60 kg/ha

Aveia e Colza – 30 e 2 Kg/ha

Descompactação do solo e armação do terreno após colheita (3 passagens de grade cruzadas, 2 passagens de sub-solador cruzadas, uma passagem de grade combinada, passagem de abre-regos).

Locais de ensaios

NOTA:

Todas a fotografias ou vídeos incluídos neste website foram produzidos pela equipa do projeto, parceiros ou por António Meneses (produtor e realizador).